A criança e a Ama - Testemunho
Duas colegas da turma, a Sara e a Sílvia, tiveram a experiência de ter tido uma Ama. Ambas gostaram mais da Ama do que do Infantário onde mais tarde andaram. A Ama marcou-as mais porque lhes dava mais afecto e atenção, isto devido ao facto de ter menos crianças para cuidar.
A relação entre a criança e a Ama pode ser uma relação próxima e duradoura como aconteceu com a Sílvia e a Sara que ainda hoje mantém uma proximidade afectiva com as suas Amas.
As nossas colegas recordam o facto de haver um espaço próprio onde a Ama brincava com elas, dedicando-lhes tempo e afecto. Para além de serem poucas, as crianças de quem a Ama tomava conta, não tinham uma grande diferença de idade, o que facilitava o acompanhamento de cada um.
Quando as nossas colegas passaram para o Infantário, sentiram muito a falta do carinho e atenção que lhes era anteriormente dado pela Ama. O ambiente no Infantário era mais agitado devido ao elevado número de crianças, o que fazia com que as educadoras tivessem menos paciência e tempo para dedicar a cada criança.
Podemos concluir que as nossas colegas criaram um laço de amizade com as suas Amas que perdura até hoje.
Texto conjunto escrito na aula de Relações Interpessoais e revisto na aula de Português.
3 Comments:
At 4:04 PM, Anônimo said…
Eu tinha um irmao na ama mas entretanto ele teve que ir para um infantario.
Mas ele gostava muito da sua ama, e fico muito triste por deicha-la...
por isso é que eu acho que as amas são muito importante, para as crianças. mesmo no infantário o meu mano mantém o contacto com a ama.
Aurea Silva
At 4:13 PM, Anônimo said…
Bem eu tive a expriencia e gostei muito.
Eu na minha opinião acho que as amas são muito importantes para a face de crescimento da criança, porque as amas tem um afecto muito grande por elas...
E até hoje eu mantenho o contacto com a minha ama e temos uma ligaçao muito forte
Sara Fernandes
At 4:26 PM, Anônimo said…
Bom eu nunca tive uma ama mas andei num infantário.
Ao principio foi muito dificil adaptar-me mas com o tempo fui-me habituando. E gostei muito de lá andar, ainda hoje falo com a educadora de lá.
Sandra Parrinha CEFA nº6
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