PESTINHAS

Nós somos do 2ºCEFA da Escola Secundária Augusto Cabrita, estamos no curso de Acompanhante de Crianças. Escolhemos este nome porque os professores dizem que somos umas pestinhas...e nós concordamos e achamos o mesmo dos professores =)

segunda-feira, outubro 22, 2007

Risoterapia



Risoterapia é como o nome indica, a terapia pelo riso, ajudando as pessoas a libertarem-se do stress do dia-a-dia.
As pessoas que não se libertam, tornam-se agressivas, incompreensivas, nervosas, angustiadas e menos resistentes a doenças cardiovasculares. Rir é uma forma simples e eficaz de soltas as pessoas de problemas e angustias, estando provados os seus benefícios: activa a circulação, promove maior oxigenação do cérebro, exercita vários músculos faciais e abdominais, estimula a libertação de endorfinas, contribuem para amenizar a dor, potenciar a sensação de prazer tem efeito anestésico estimula o sistema imunitário. Rir é muito importante por exemplo nos hospitais porque faz com k as pessoas tenham mais força de vontade para enfrentarem a vida e os problemas de saúde.
Em muitos hospitais a ala pediátrica é animada pelos drs. Palhaços que ajudam as crianças a ter momentos de prazer pelo sorriso.
Em qualquer circunstância, rir é sempre um bom remédio, um vigilante de crianças deverá criar um clima próprio ao riso para que as crianças tenham animo , criatividade e não acumulem situações de tensão e conflito.
Texto conjunto e realizado na aula de Babysitting

quinta-feira, outubro 11, 2007

O papel das educadoras no período de adaptação da criança na chegada ao infantário










No dia 10 de Outubro, recebemos a educadora Dosa do infantário “Parque dos Infantes”, para conversar connosco sobre “a entrada da criança no infantário e o período de adaptação”.
Dias antes, na aula de Babysitting, elaborámos varias questões acerca deste tema e que gostaríamos de ver respondidas por uma pessoa com muita experiência nesta área.
Ficámos a saber que:
- Quando os pais deixam os filhos pela primeira vez, no infantário, ficam ansiosos, nervosos e inseguros, mas quando se apercebem que a criança está bem, ficam mais descansados.

- Com a entrada no infantário, a criança passa sempre por um período de adaptação: o seu quotidiano passará a ser diferente, pois é como se tivesse um mundo novo a descobrir. Apesar disto, sente muito a falta dos pais e do “ninho”, tornando-se irrequieta e ansiosa.

- Neste período de adaptação, as educadoras dão uma especial atenção a cada criança, procurando que o novo espaço funcione como continuidade no âmbito familiar. O facto de os pais telefonarem para o infantário e falarem com os seus filhos, tranquiliza-os, tanto aos pais como aos filhos. É importante também a presença dos pais no infantário nos primeiros dias.

- As educadoras tentam integrar todas as crianças no grupo, procurando ganhar a sua confiança e melhorar a sua auto-estima.

- Nos casos em que as crianças são persistentemente indisciplinadas, deve-se perceber a causa dessa indisciplina e verificar se há algum problema familiar, se for esse o caso, devemos falar com a família para saber o que se passa e resolver o problema em conjunto.

- Todas as crianças devem compreender que as regras são para ser cumpridas, e não é a pô-las de castigo ou gritar com elas que lhes vamos fazer ver que estão erradas.

- No “Parque dos Infantes” há uma criança que é diferente, ela é portadora de síndrome de Down.
Os pais têm tido um papel fundamental, ajudando a educadora no acompanhamento da criança. As outras crianças faziam algumas perguntas sobre a diferença dela, mas ajudam-na sempre que ela precisa.

Podemos concluir que, com a ajuda da educadora, aprofundámos o nosso conhecimento
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Texto conjunto e realizado nas aulas de Rint e Babysitting

terça-feira, outubro 09, 2007

Notícia de última hora...

No dia 10 de Outubro, pelas 15h, no Auditório do Bloco A, da Escola Secundária Augusto Cabrita, vai realizar-se uma Sessão de Esclarecimento com a Directora do Infantário «O Parque dos Infantes».
Este encontro tem por objectivo esclarecer-nos certas dúvidas sobre o papel das Educadoras no período de adaptação da criança na sua chegada ao Infantário, assim como sobre a forma de actuação nos casos em que o vínculo Mãe / Criança é muito forte.
Esperamos que esta informação nos seja útil quer para o estágio quer para a nossa futura actividade profissional.
Estão todos convidados a assistir, apareçam.
Texto conjunto escrito nas aulas de Rint e Babysitting.

quarta-feira, setembro 26, 2007

A criança e a Ama - Testemunho



Duas colegas da turma, a Sara e a Sílvia, tiveram a experiência de ter tido uma Ama. Ambas gostaram mais da Ama do que do Infantário onde mais tarde andaram. A Ama marcou-as mais porque lhes dava mais afecto e atenção, isto devido ao facto de ter menos crianças para cuidar.
A relação entre a criança e a Ama pode ser uma relação próxima e duradoura como aconteceu com a Sílvia e a Sara que ainda hoje mantém uma proximidade afectiva com as suas Amas.
As nossas colegas recordam o facto de haver um espaço próprio onde a Ama brincava com elas, dedicando-lhes tempo e afecto. Para além de serem poucas, as crianças de quem a Ama tomava conta, não tinham uma grande diferença de idade, o que facilitava o acompanhamento de cada um.
Quando as nossas colegas passaram para o Infantário, sentiram muito a falta do carinho e atenção que lhes era anteriormente dado pela Ama. O ambiente no Infantário era mais agitado devido ao elevado número de crianças, o que fazia com que as educadoras tivessem menos paciência e tempo para dedicar a cada criança.
Podemos concluir que as nossas colegas criaram um laço de amizade com as suas Amas que perdura até hoje.
Texto conjunto escrito na aula de Relações Interpessoais e revisto na aula de Português.

terça-feira, setembro 25, 2007

Despedidas e boas vindas

Queridos professores:

Gostaríamos de agradecer ao antigo Conselho de Turma tudo o que fizeram por nós e dar as boas vindas ao novo Conselho de Turma.
É com tristeza que nos despedimos dos antigos professores porque nos ensinaram muitas coisas e criámos com eles laços de amizade.
Professor João, nunca esqueceremos que sempre nos apoiou e nunca nos deixou ir abaixo nos momentos mais difíceis. Ainda hoje temos saudades dos sermões que nos dava quando estávamos mais preguiçosas e do sentido de humor que nos mantinha sempre bem dispostas.
Com a professora Paula Brandão, ficou-nos marcada a disciplina e as idas para a rua pelas nossas traquinices.
Professora Rosália Caixinha, nunca esqueceremos a sua boa disposição e o carinho pelas suas alunas.
Professora Bárbara Mestre, lembraremos sempre que nos mantinha sempre na linha e com respeito. Aprendemos muito na sua disciplina sobre saber estar.
Professora Ana Verdasca, não esqueceremos o esforço para aprendermos matemática.
Pela nossa parte comprometemo-nos a continuar o trabalho que connosco começaram.
Beijinhos para todos.

domingo, junho 03, 2007

Férias


BOAS FÉRIAS BOAS FÉRIAS BOAS FÉRIAS BOAS FÉRIAS BOAS FÉRIAS BOAS FÉRIAS

segunda-feira, abril 23, 2007

Gravidez na adolescência



Aproveitámos o facto de termos uma colega de turma com 17 anos grávida para debater e colocar algumas questões sobre a gravidez na adolescência.

Lidivina: O que é que sentiste ao saberes que estavas grávida?

Ana Sofia: Quando soube estava junto da minha amiga, para me apoiar, desconfiava que estava grávida e também só tinha partilhado com o meu namorado e com a minha professora de Babysitting. No momento fiquei com medo dos meus pais, da reacção que poderiam ter, mas ao mesmo tempo feliz, porque tenho o apoio do meu namorado.


Prof. de Babysitting: Como é que o seu namorado se sentiu ao saber da gravidez?

Ana Sofia: No princípio eu tinha muitas dúvidas, se queria ter o bébé ou não, pensei até em abortar, mas o meu namorado nunca quis que fizesse isso e fez-me mudar a minha opinião. Desde o princípio ele sempre me apoiou e quis que tivessemos esta criança.


Sílvia: Como foi a reacção dos teus pais e dos pais do teu namorado?

Ana Sofia: A reacção dos pais do meu namorado foi razoável, disseram logo que nos apoiavam.
A reacção dos meus pais é que foi um bocadinho diferente. O meu pai também me apoiou logo, só que a minha mãe, ficou um pouco contrariada, mas agora já aceita bem.


Lidivina: Porque motivo engravidaste?

Ana Sofia: A minha relação com o meu namorado era e é estável, mas tomava a pílula, entretanto como a pílula me fazia engordar deixei de usar esse contraceptivo, mas como não engravidava pensei que não poderia ter filhos e também não me fui informar. Daí acho que foi um pouco devido à falta de informação.


Sílvia: Do que tens mais medo em relação à gravidez?

Ana Sofia: Neste momento tenho medo de ter um aborto espontâneo, e depois do bebé nascer tenho medo de não saber onde o deixar e com quem o deixar. Pois não tenho ainda confiança suficiente em nenhuma pessoa.


Sara: Sentes-te constrangida quando passas na rua e as pessoas olham ou comentam?

Ana Sofia: Não me sinto constrangida embora me aborreça que as pessoas fiquem a olhar para mim com estranheza. Ao mesmo tempo tenho um grande orgulho na minha barriga e por isso faço questão de a ostentar.



Sandra: Como és uma adolescente grávida, o que aconselhas às outras raparigas?


Ana Sofia: Aconselho que mesmo que tomem a pílula, que não a deixem de tomar só porque faz engordar, mas sim dirijam-se ao centro de saúde para trocarem de pílula. Só engravidem quando se sentirem preparadas.



Áurea: Qual é a sensação de o bebé estar na barriga? O que sentes?


Ana Sofia: Por um lado é giro e bom porque sei que está bem, mas por outro lado, quando se mexe muito, magoa-me.

quinta-feira, fevereiro 22, 2007

Entrevista



Decidimos fazer esta entrevista à professora de Babysitting que tem 38 anos e um filho com 14.

Áurea - O que é para a senhora ser mãe?


Prof. - É uma responsabilidade muito grande mas também uma enorme felicidade. Pode-se ser mãe de muitas formas pois ser mãe é acima de tudo amar, cuidar, por isso este sentimento de ser mãe ultrapassa o aspecto biológico.


Lidivina - O que sentiu ao saber que iria ser mãe pela primeira vez?


Prof. - Eu já sabia mesmo antes de fazer o teste de gravidez, mas quando tive a confirmação houve um momento de choque em que os sentimentos foram tão avassaladores que me senti congelar. Depois a felicidade foi enorme já que era uma gravidez programada, mas senti sempre medo da responsabilidade de partilhar o corpo com um bebé.


Sara - Depois do parto sentiu alguma insegurança ou medos relativamente ao facto de ser mãe?


Prof. - Sim, senti muito medo, principalmente por o bebé não trazer livro de instruções e eu não saber o que fazer quando ele chorava. Recordo-me que a ansiedade que sentia era pelo receio de cometer algum erro que pusesse em causa o bem estar e a saúde do meu filho.


Sílvia - Qual a sensação de estar grávida?


Prof. - Nos primeiros tempos algumas mulheres sentem um certo mal estar e indisposição, eu só sentia fome e sono. Depois tudo se altera quando se começa a sentir o bebé, ele espreguiça-se, dorme, e nós sentimos tudo isso; esta é uma altura mesmo mágica e eu passava horas a olhar para a barriga e a falar com o meu filho.


Sandra - O que é mais difícil para a mãe durante a primeira infância?


Prof. - Para além dos receios naturais de quem é mãe pela primeira vez, o mais complicado é lidar com as cólicas do bebé, pois ver sofrer o bebé é a pior dor.


Patrícia - O que é que a mãe sente quando se afasta do filho por algum tempo?


Prof. - Depende, se for só para ir ao cinema até é bom. Se a separação for imposta então tudo se complica e o medo que se sente é inexplicável.

quinta-feira, fevereiro 15, 2007

Vínculo Filho/Mãe



A relação entre Pais e Filhos é determinante na formação da personalidade do indivíduo, bem como na sua inserção na sociedade. A auto-estima, a interiorização das normas sociais, a relação mais ou menos conflituosa que se estabelece entre o Eu e o Outro, o Eu e o Corpo, estão intimamente ligados ao vínculo construído na primeira infância.
Situações específicas podem funcionar como factor condicionador, nomeadamente a depressão pós parto, situações económico sociais mais desfavoráveis que impliquem o afastamento dos progenitores, são algumas das mais frequentes.
A consciencialização da frequência com que estas situações ocorrem, pode contribuir para a sua relativização e para um crescimento saudável. Partilhar experiências, opiniões é também perceber a complexidade inerente ao crescimento, à maturação do Ser Humano.

«Fui retirada da minha mãe quando era pequena e por isso não sinto o amor dela mas o amor do meu pai é suficiente. Apesar disto, mantenho o contacto com a minha mãe.» Lidivina

«Eu não conheço o meu pai mas como fui criada também pelos meus avós sinto que tenho duas mães e um pai.» Áurea

«Vivi com os meus avós até aos quatro anos, altura em que passei a viver com os meus pais; às vezes sinto que sou um bocadinho injusta com eles. Sinto muitas saudades da minha avó e ela vai ter sempre um lugar muito especial no meu coração.» Sandra

«O vínculo Filho/Mãe é muito importante. Eu, por exemplo, quando nasci, a minha mãe teve uma depressão pós-parto de modo a rejeitar-me e foi o meu pai a dar-me todo o carinho. Ainda hoje, com dezasseis anos, tenho uma ligação mais forte com o meu pai do que com a minha mãe.» Ana C.

«A minha mãe passou muitas dificuldades para me ter e educar e por isso sinto um grande orgulho nela. Apesar de não conhecer o meu pai biológico, eu sinto que pai é quem dá amor e está presente, por isso eu tenho um pai de quem gosto muito.» Sara

«Eu estabeleci uma relação muito próxima com a minha avó e com a minha tia e por isso sinto que elas são uma bocadinho minhas mães também.» Patrícia

«Eu acho que a relação entre pais e filhos deve ser próxima durante toda a vida. Os pais devem sempre estar presentes, terem tempo, calma e abertura para os filhos. » Sílvia

«Nem sempre o papel de mãe é desempenhado pela própria, muitas vezes pode ser outra pessoa a dar o amor de mãe.» Sónia

Texto conjunto redigido na aula de Babysitting

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

Sabias que...

  • Existem dois tipos de sono, REM e NREM. O sono REM é com sonhos e com movimentos oculares rápidos, o sono NREM é sem sonhos. Ana Cláudia
  • Narcolépsia é um distúrbio do sono que faz com que a pessoa adormeça sem se dar conta. Áurea
  • Bruxismo é um distúrbio do sono em que a pessoa range os dentes durante o sono. Sandra
  • As pessoas que não conseguem adormecer devem pensar em coisas monótonas, como contar carneiros, fazer uma lista de compras, etc. Sara
  • Todas as pessoas sonham e o ciclo do sonho ocorre de 90 em 90 minutos. Sílvia
  • O sono é regulado por um relógio no cérebro chamado Hipotálamo. Lidivina
  • A única razão por que não se deve acordar um sonâmbulo, é para que ele não fique agitado, pois está num sono profundo. Ana Sofia
  • A hormona de crescimento só é produzida durante o sono, por isso é que é tão importante as crianças dormirem bastante. Anabela Rosmaninho

Texto conjunto produzido na aula de Babysitting.